Todo fogo começa com uma fagulha.
Combustão criativa.
A ideia risca a mente.
O jogo ganha vida!
Autores do coletivo Fiat Ludens
André Teruya Eichemberg
Morador da Caverna Teruya, gosta do som singular do vinil, de poemas e de plantas. Transita entre aguadas de nanquim e processos de criação. Apaixonado por criar jogos e suas infinitas possibilidades de expandir o que há de melhor em nós, o que remete automaticamente na liberdade da infância, em que qualquer coisa se materializa em experiência lúdica para o corpo e a mente. Adora as singularidades existentes numa joga qualquer, entre pessoas quaisquer e vivências múltiplas.
Igor Knop
Gosta de jogos e programar, mas não sabe bem o porquê. Talvez seja o barulho das engrenagens na cabeça ou a sensação de desprendimento do mundo físico que eles proporcionam. Mas o que importa é que além de jogar, ficou apaixonado por criar jogos. Gosta de planejar os pequenos sistemas e relações que cada interação governa e também gosta do puro caos que aparece das ações dos jogadores.
Robert Coelho
Encenador e dramaturgo, descobriu no universo dos jogos um oceano de possibilidades e nele mergulhou. Como autor de jogos costuma se inspirar em suas paixões, como o espetáculo, os quadrinhos, as cidades e até mesmo os próprios jogos. Das paixões que ainda não se tornaram jogo prioriza os felinos, as tubaínas e o rastejamento de masmorras. Eternamente grato pelas amizades e oportunidades que os jogos lhe trouxeram.
Sergio Halaban
A segunda coisa que mais gosta de fazer é: ouvir música (em especial jazz), se for ao vivo melhor, assistir filmes (cinema e TV – comedias românticas são as melhores), assistir esportes na TV (especialmente surf), ler (talvez nem tanto), viajar, passear, comer (de preferência em família). A primeira coisa que mais gosta de fazer é brincar. Para ele, jogar é brincar. Quase qualquer jogo, em quase qualquer situação. Em família, melhor ainda.
Criar, pesquisar, explorar, é só uma extensão desse brincar.